Mais um Natal. Um Natal diferente, em um ano atípico. Nem todos poderemos passar com nossos entes queridos por segurança, nossa e deles. O mundo está em mais uma onda de pandemia de um vírus que se mostrou mais mortal do que se poderia imaginar. O que aprendemos com tudo isso que vem ocorrendo? Aprendemos a nos relacionar a distância, e assim encurtas as distâncias afetivas mesmo quando aumentaram as distâncias físicas. Aprendemos como somos frágeis. Nós, a raça humana, “a raça dominante”, percebemos que não somos nada perto de algo tão ínfimo quanto um vírus. Mesmo assim por vezes pensamos ser maiores, mais importantes, melhores que nosso próximo, nosso irmão.
Não, esse não é mais um Natal.
Esse é o Natal. O Natal de termos esperança como em nenhum outro, de
renovarmos nossas alegrias, mesmo à distância, mesmo que tenhamos perdido
alguém querido, é uma ocasião de recordarmos o quanto essa pessoa nos fazia bem
e celebrarmos para ela, por ela.
Para os cristãos celebra-se o
nascimento do Salvador. Para os não crentes celebre a vida, a maior dádiva que
nos foi presenteada.
Tenha um Natal de Paz e
Esperança. A ti e toda família.
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