Mais um ano está terminando e, este não foi um ano qualquer. Foi bem atípico com toda situação de saúde, a questão pandêmica que estamos no mundo todo.
Aproximamo-nos mais das pessoas que vivem conosco e muitas vezes, com trabalho e outras atividades, passamos pouco tempo com elas. Aproximamo-nos de quem está longe, muitos descobriram novas formas de se comunicar, descobrimos novas formas de trabalhar, e um novo modo de viver. Por isso não foi um ano ruim. Foi atípico, mas de muito aprendizado.
Aprendemos a fragilidade da vida. Um vírus, algo ínfimo, que não possui nem uma célula, capaz de mudar o mundo. Por que nós, Homo sapiens sapiens, que nos denominamos assim: sabidos sabidos, não podemos mudar o mundo? Mudar a forma que lidamos com o meio ambiente a nossa volta, com as outras pessoas, com tudo e todos que compartilham o ambiente conosco. Usar a máxima de tratar outrem como gostaria de ser tratado.
Adotamos máscaras, e por ironia do destino, muitas "máscaras caíram". Cobrimos nossa face para evitar o contágio e, em simultâneo, descobrimos a "verdadeira face" de diversas pessoas, desde políticos a pessoas ao nosso redor. Mas nem tudo foi ruim. Se descobrimos a maldade ou indiferença de alguns, descobrimos a bondade escondida em outros. E isso me dá esperança.
Sim, tenho esperança de dias melhores. Por mais que em certas ocasiões, o que há de ruim fique mais notório, ainda há bondade no mundo, ainda há quem se preocupe com o próximo além de si mesmo. Que este número cresça, que não se perca a esperança de dias melhores, de um ano melhor, um ano de mais aprendizado, menos problemas.
Que Deus proteja a todos nós!
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